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Bosco defende convênio entre Cetec e Senai

Bosco defende convênio entre Cetec e Senai

Deputado Bosco - Divulgação

Da Redação/Via Ascom – A Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, presidida pelo deputado Bosco, promoveu durante esta semana uma audiência pública para debater o convênio entre a Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec), a Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

Foi a terceira reunião para tratar sobre o convênio de cooperação entre o Cetec, o Senai e a Fiemg. O projeto pretende ser uma ligação entre universidade e indústria, objetivando desenvolvimento das indústrias mineiras.

 Bosco destaca que o número de audiências sobre o assunto demonstra a importância estratégica que o Cetec possui para Minas Gerais.

Participaram do debate o secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Narcio Rodrigues; o presidente da Fiemg, Olavo Machado Júnior; o presidente do Cetec, Marcílio César de Andrade; o presidente da Associação dos Servidores do Sistema de Ensino, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, Vander Ferreira; o secretário adjunto de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fábio Veras; além de deputados da comissão.

Na ocasião, o secretário Narcio Rodrigues garantiu que não haverá prejuízos para o Cetec nem para os funcionários, e os servidores que não quiserem fazer parte do convênio poderão se transferir para outras instituições estaduais e para projetos que já estão em andamento.

Narcio afirmou ainda que o governo do Estado enviará à Assembleia Legislativa uma proposta para a regulamentação do Cetec/Senai.

Olavo Machado citou que a Fiemg fará um investimento de R$ 210 milhões na nova empresa. Esses recursos serão direcionados à reestruturação do Cetec, reforma do espaço e desenvolvimento de novos serviços.

“Esse convênio traduz um avanço importante para Minas Gerais, sobretudo em relação ao avanço da produção tecnológica, indispensável para o fortalecimento da indústria”, conclui Bosco.

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