Da Redação – Em uma das mais movimentadas reuniões das atividades da Assembleia Legislativa deste primeiro semestre, o deputado Bosco (PTdoB), presidente da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, definiu pela criação de um grupo composto por parlamentares que a integram a comissão e representantes da Associação dos Diretores das Escolas Oficiais de Minas Gerais (Adeomg), Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (SindUTE) e das secretarias de Educação e Planejamento para analisar e formular estudos relativos aos subsídios dos diretores.
A audiência pública contou com uma grande participação de educadores e diretores da capital e do interior, entre os quais destacam-se a presença de Araxá e região.
A secretária-adjunta de Estado de Educação, Maria Ceres Pimenta Spínola Castro mostrou disposição para discutir a situação, ressaltando que a questão é política, técnica e orçamentária. Ela antecipou também que existe vontade do governo em rever a situação. Por seu lado, o deputado Carlim Moura (PCdoB) destacou a atuação do presidente da comissão e sua condução imparcial nos trabalhos do órgão deliberativo da Assembleia Legislativa.
Relator
Logo após a reunião da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, o deputado Bosco foi relator, em comissão especial, da indicação da economista Marilena Chaves, designada pelo governador Antonio Anastasia, para presidir a Fundação João Pinheiro (FJP). Em resposta ao deputado Bosco, a economista falou sobre o Centro de Pesquisas Aplicadas, criado pela Lei Delegada.
A presidente disse que o novo órgão da FJP terá trabalho mais voltado para a sociedade. Tradicionalmente, a fundação tem como clientes preferenciais os governos.
Com Ascom