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Fórum Comunitário debate criação do novo Mercado Municipal

Fórum Comunitário debate criação do novo Mercado Municipal

Participantes do Fórum Comunitário que debateu a implantação de um novo Mercado Municipal - Foto: Caio Aureliano

Da Redação/Isabella Lima – A Câmara Municipal debateu, nesta segunda-feira (23), a instalação de um novo Mercado Municipal em Araxá. O Fórum Comunitário foi promovido por requerimento do vereador Garrado (PR) para esclarecer o projeto elaborado pela prefeitura e tramita na Casa Legislativa.

Na proposta defendida pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Parcerias, o novo mercado seria construído na avenida Rosalvo dos Santos, no bairro Bom Jesus, região do antigo matadouro.

O lote pertence à prefeitura, mas para ficar em acordo com a legislação, a ideia é vendê-lo a uma associação formada por um grupo de comerciantes interessados no novo mercado. O prédio comportaria 100 lojas e os custos da construção e do terreno, avaliado em torno de R$ 850 mil, seriam divididos por igual entre os comerciantes.

“Fizemos várias reuniões com proprietários de lojas no antigo mercado e empresários que tivessem interesse em participar de um novo Mercado Municipal, e chegamos à conclusão que precisamos ter esse projeto realizado”, afirma a secretária Alda Sandra Barbosa Marques.

Apontados por alguns como perigoso por causa da proximidade com o maior ponto de tráfico da cidade (rua Brígido de Melo Filho) e com a rodoviária, o local escolhido para o mercado municipal foi o principal motivo de discordâncias entre os vereadores.

Um dos defensores do bairro Bom Jesus como sede do novo Mercado Municipal, Garrado justifica a escolha do local como uma oportunidade de expansão para a cidade. “A localização é muito boa porque a cidade tem que crescer. A droga é um problema mundial, está em todos os lugares”, diz.

Útil ao que se propôs, o Fórum Comunitário serviu esclarecer os vereadores e levar novas ideias aos envolvidos com a proposta do Mercado Municipal. O projeto será revisto e novamente encaminhado para apreciação da Câmara.

“O projeto veio como um primeiro passo. Há uma preocupação dos vereadores, a gente precisa ter conhecimento para votar esse projeto com consciência”, conclui Garrado.

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