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Miguel Jr. anuncia audiência para debater sobre as demandas em saúde pública

Miguel Jr. anuncia audiência para debater sobre as demandas em saúde pública

Miguel Júnior, presidente da Câmara Municipal de Araxá - Foto: Caio Aureliano

DA REDAÇÃO – Com a premissa de que o setor de saúde pública é uma das demandas mais importantes que o município tem para oferecer um atendimento de qualidade à população, a Câmara Municipal de Araxá anunciou a realização de um Fórum Comunitário para debater os problemas que viabilizam o serviço. A previsão é que a audiência aconteça no próximo dia 15 de abril, na Casa da Cidadania.

De acordo com o presidente da Câmara, Miguel Júnior (PMDB), a ideia de realizar o Fórum Comunitário surgiu por solicitação do Ministério Público de Minas Gerais depois de uma recente reunião dos vereadores com a promotora de Justiça curadora da Saúde, Mara Lúcia Silva Dourado.

“Conversando com a doutora Mara sobre a questão da saúde, (ela) nos pediu que legisladores, ela, promotora, prefeitura, a Superintendência da Saúde, o Conselho Regional de Medicina, os profissionais da área, pessoal da Vigilância Sanitária, da Zoonoses, enfim, todas as pessoas relacionadas com a saúde sentássemos e discutíssemos a questão da saúde em Araxá”, diz o presidente.

Miguel esclarece que o objetivo do fórum não é transformar a Câmara em uma arena e sim como uma audiência pública em busca de um denominador comum para solucionar a questão da saúde pública de Araxá.

“Temos problemas de diversas ordens e eles estão se agravando. A gente tem que dar a esses problemas um encaminhamento, uma solução, uma definição, não há de se culpar ninguém, a priori, sem antes estabelecer de quem é a responsabilidade”, destaca Miguel Júnior.

O presidente enumerou alguns problemas existentes na saúde pública de Araxá. “É a questão de medicamentos, da dengue, de profissionais, enfim, muita coisa para se falar em uma única entrevista. Por isso que acho importante que todas as partes ligadas à saúde aqui estejam para que cada um possa abordar e tratar daquilo que lhe é competência”, ressalta.

“A promotora e os vereadores, com os seus conhecimentos, e os profissionais da área também poderem fazer as suas abordagens, as suas perguntas para que possamos chegar a um denominador comum. Ela (a promotora) nos chamou para uma conversa informal justamente para tratar do assunto. Chegam inúmeras reclamações, é lá (na promotoria) que o povo tem para reclamar e manifestar e ela não pode decidir sozinha. Têm coisas que dependem da legislação, é pela Câmara, quando dependem da execução é pela Prefeitura, enfim, por essas e outras que vamos realizar o Fórum Comunitário”, argumenta o parlamentar.

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