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Um papo com o escritor Laurentino Gomes

Um papo com o escritor Laurentino Gomes

Um papo com o escritor Laurentino Gomes 1

O Centro Universitário do Planalto de Araxá (Uniaraxá), sempre atento aos últimos acontecimentos literários, artísticos e culturais, teve o prazer de lançar em primeira mão, no dia 8, o livro do escritor e jornalista Laurentino Gomes – “1822” – no já conhecido projeto Sempre um Papo, promovido em parceria com o Circuito CBMM de Cultura. Após “1808”, obra que aborda a chegada da família real ao Brasil, o autor analisa no novo livro 1822 a Independência nacional.

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Laurentino Gomes, de 56 anos, é filho de agricultores da região de Maringá (PR), porém, radicado em São Paulo. Seu pai era de família mineira, e sua mãe de família italiana. Essas duas famílias entraram no Norte do Paraná quando essa região estava sendo desbravada pela Companhia Melhoramentos, de capital inglês.

Lançado em 2007, o livro “1808” vendeu 600 mil exemplares no Brasil e a expectativa do jornalista é que o segundo título repita a façanha. Se na primeira aventura literária ele mergulhava na história da vinda da Corte Portuguesa para o Brasil, no novo “1822” Laurentino estuda o processo que levou à declaração de Independência, sob o protagonismo de Dom Pedro I, príncipe nascido em Portugal e futuro imperador do novo país.

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Ao lançar “1822”, o autor conduz os leitores a uma jornada de independência pelo Brasil. Resultado de três pesquisas e composto por 22 capítulos intercalados por ilustrações de fatos e personagens da época, o livro cobre um período de 14 anos, entre 1821, data do retorno da Corte Portuguesa de D. João VI a Lisboa, a 1834, ano da morte do imperador Pedro I. “Este livro procura explicar como o Brasil conseguiu manter a integridade do seu território e se firmar como nação independente em 1822”, explica o autor.

“A Independência do Brasil resultou em uma notável combinação de sorte, acaso, improvisação e também de sabedoria de algumas lideranças incumbidas de conduzir os destinos do país naquele momento de grandes sonhos e perigos”, sintetiza.

Editoria de Cultura do Diário de Araxá

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