Saúde

Alimentação saudável ajuda a prevenir doenças em crianças

Hoje (24) é comemorado o Dia da Infância, instituído pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). A data é uma boa ocasião para lembrar aos pais e cuidadores sobre a importância de se propiciar uma alimentação saudável às crianças desde o berço. Esta prática, inclusive, pode reduzir o risco de doenças que têm se tornado cada vez mais comuns entre os pequenos em todo o mundo, como a obesidade, a hipertensão e o diabetes.

Os cuidados devem começar desde o nascimento do bebê. Nos seis primeiros meses de vida, o leite materno fornece todos os nutrientes que a criança precisa, sem a necessidade de alimentação complementar. Dos seis meses em diante, é hora de agregar novos alimentos ao cardápio infantil. A dica é abusar dos alimentos naturais, como frutas, legumes, verduras, tubérculos e carnes, que devem ser introduzidos de forma lenta e gradual. Guloseimas e produtos industrializados estão fora da lista.

Mesmo com a alimentação complementar, após 6 meses, ‘’a amamentação em livre demanda deve ser mantida até dois anos ou mais, conforme recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS)”, ressalta a nutricionista Nathália Beltrão, referência técnica em Alimentação e Nutrição da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG).

A preocupação em oferecer uma alimentação de qualidade deve ser observada inclusive na hora de escolher uma escola para os filhos. Apesar de existir desde 2009 a Lei Lei n° 11.947, que regulamenta os alimentos dentro das escolas, sua aplicabilidade ainda é falha em diversos aspectos. Principalmente porque a lei regulamenta não só os lanches oferecidos pelas escolas, mas também aqueles que são consumidos dentro da sua dependência. Por isso, a conscientização dos pais é primordial.

A alimentação complementar oferecida de forma inadequada também pode resultar em problemas como anemia, excesso de peso e desnutrição. Os alimentos com grandes quantidades de açúcar, gordura e corantes devem ser evitados pois prejudicam na qualidade de nutrientes ingeridos.

Apesar de suas excelentes propriedades medicinais, o mel também não deve ser consumido por crianças menores de 2 anos. É um produto de fácil contaminação e pode levar ao botulismo; assim como o palmito e os picles em conserva, salsichas, salames, presuntos e patês.

O consumo excessivo de sal está associado ao aparecimento de hipertensão arterial, e consequentemente, aumento no risco de doença cardiovascular na idade adulta. Há diversas opções de ervas e vegetais que podem ser utilizados para melhorar o sabor das refeições, como alho, cebola, tomate, pimentão, dentre outros.

 

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