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Araxaense é acusado de esfaquear colega de faculdade

BH – Uma estudante de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) está internada no Hospital de Pronto-Socorro João XXIII depois de ter sido atacada a facadas por um colega de sala. O jovem, de 21 anos, acusado pelo crime, está desaparecido. Ele tentou matar a colega por um amor não correspondido, segundo contam as testemunhas.

O ataque aconteceu na casa da jovem, no bairro Salgado Filho, na região Oeste da capital, no último sábado à noite. Maria Luiza Costa Pinto, 21, chegava de uma festa da faculdade, na companhia do pai, quando foi surpreendida pelo colega Vitor Guilherme Ribeiro Carvalho, 21, que cursa o sétimo período de medicina junto com ela. O pai da universitária também ficou ferido ao tentar defender a filha. Ele teve escoriações, mas não precisou ficar internado.

Maria Luiza foi atingida pelo menos oito vezes. Os ferimentos mais graves foram na região do abdômen, no tórax, no peito e nas costas. Ela foi submetida a uma cirurgia nos rins e está internada no Centro de Terapia Intensiva (CTI). O quadro de saúde da jovem, segundo a assessoria do hospital, é considerado estável. Não há previsão de alta.

O pai da estudante, o aposentado Ailton Antônio Pinto, 59, contou que tentou deter o rapaz que, segundo ele, aparentava estar bastante descontrolado. “Ele não parava de golpear minha filha com a faca. Eu tentei detê-lo, mas ele me agrediu. Quebrou meu dedo e fugiu. Fiquei apavorado quando vi minha filha agonizando e toda ensaguentada”. Vizinhos que assistiram à cena ajudaram a prestar socorro.

A polícia foi acionada e encontrou a faca usada no crime jogada no jardim da casa da universitária. Colegas dos dois contaram que Vitor se apaixonou por Maria Luiza desde os primeiros meses do curso. “Ele observava tudo que ela fazia. Era muito esquisito. Não parava de olhar”, contou uma colega de sala, que pediu para não ser identificada.

Amigos de Vitor Carvalho suspeitam que ele tenha fugido para Araxá, sua cidade natal. Ele mora na região Sul de Belo Horizonte e, segundo amigos, desde o dia do crime não atende mais aos telefonemas.

Fonte: O Tempo/Gabriela Sales

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