A Confederação Nacional da Indústria (CNI) reagiu nesta quarta (5) ao reajuste da tabela para o preço mínimo do frete rodoviário. Segundo a entidade, haverá aumento no preço final dos produtos pagos pelos consumidores e a medida afetará negativamente o crescimento da economia brasileira.
A Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam) classificou a tabela publicada hoje como uma mera “atualização de preços para o serviço de frete rodoviário”. A Associação anunciou que enviará à Casa Civil um novo pedido de audiência para explicar suas preocupações, mas reafirmou não haver qualquer movimentação de paralisação por parte das entidades que representam os caminhoneiros.
A tabela com os preços reajustados dos fretes foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta (5). O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que os reajustes se basearam na variação de 13% no preço do diesel na refinaria, gerando média de aumento de 3%.
A tabela considera o preço mínimo por quilômetro, eixo e carga transportada, além dos custos.
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