Categorias: Política

Mauro Chaves afirma que vereadores precisam assumir responsabilidades

Na reunião ordinária desta semana, o vereador Mauro Chaves (PDT) disse que os vereadores não podem ficar isentos no envolvimento de alguns parlamentares no desvio de recursos do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Araxá, que está sendo investigado pela Polícia Civil. Ele destacou também que a eleição da atual mesa diretora precisa ser cancelada e uma nova ser realizada, porém não disponibilizou seu nome para uma provável nova eleição. Em seu pronunciamento, Mauro reforçou mais uma vez a importância da prestação de contas das entidades em Araxá, para tornar o mais transparente possível o repasse de recursos públicos em Araxá.

Inicialmente, Mauro lembrou que, desde o início das investigações envolvendo a Santa Casa e a situação que o hospital vivia, ele recebia também outras denúncias envolvendo outras irregularidades em entidades de Araxá que receberam recursos da Prefeitura. “Eu disse naquele momento que a CPI não poderia ser inerente somente à Santa Casa, mas que deveriam ser analisadas todas as contas de todas as entidades”, afirma. Ele acrescentou que essa ação vai permitir que as entidades sérias continuem realizando suas atividades e, aquelas que não são, deveriam ter suas atividades encerradas, dando transparência para os futuros repasses que passarem pela Câmara Municipal.

Sobre a situação dos vereadores afastados no escândalo da Santa Casa de Araxá, Mauro cobrou dos demais colegas um posicionamento e até a cassação dos envolvidos no esquema. “Nós que temos reponsabilidade de pedir, mas qualquer pessoa pode. Se for necessário, eu pedirei, tranquilamente. Não é oportunismo, precisamos ter responsabilidade e não fugir disso”, destacou. Segundo ele, é preciso ter inteligência para saber o melhor momento para atender os anseios da sociedade.

Ainda sobre a atual situação da Câmara Municipal e o afastamento dos vereadores, Mauro destacou as informações por parte da Polícia Civil de que a reeleição do presidente da Câmara, no início do ano, foi através de compra de votos. “Aquele processo precisa ser cancelado, nós temos obrigação de revogar a lei que foi modificada, em tese, com vício e com ilegalidade. Se houve compra de votos, aquilo tem que acabar”, afirma. E destacou que não é candidato a integrante da mesa. “Deixo público que não sou candidato a nada na Câmara Municipal de Araxá”, completou.

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