Categorias: Saúde

Minas começa em 15 dias a fazer exames para confirmação de gripe suína

A Fundação Ezequiel Dias (Funed) vai começar a realizar, em um prazo de 15 dias, exames para a confirmação do diagnóstico de influenza A (H1N1) – gripe suína. Atualmente, as amostras de secreção respiratória de casos suspeitos são analisadas exclusivamente pelo Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, pelo Instituto Evandro Chagas (IEC), no Pará, e pela Fundação Oswaldo Cruz, no Rio de Janeiro

De acordo com a Secretaria de Saúde de Minas Gerais, a coleta de amostras para a realização de exame laboratorial será indicada apenas em casos suspeitos de doença respiratória aguda grave e em situações de surto em ambientes fechados restritos.

Minas Gerais registra, ao todo, 528 casos suspeitos e 179 casos confirmados de gripe suína. Até o momento, o estado registra três mortes provocadas pela doença. Mais dez óbitos estão sob investigação – um em Barbacena, um em Belo Horizonte, um em Montes Claros, um em São Sebastião do Paraíso, dois em Viçosa, um em Coromandel, um em Uberlândia, um em Além Paraíba e um em Januária.

Em Araxá já são sete o número de casos suspeitos da nova gripe, alguns foram descartados e outros aguardam o resultado do exame.
 
Gripe suína já representa 77% dos casos de gripe no Brasil

O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, informou hoje (11) que o número de mortes provocadas pela influenza A (H1N1) – gripe suína – no país chega a 192. O último boletim divulgado pelo ministério indicava 96 óbitos. Segundo Temporão, a doença já representa 77% do total dos casos de gripe no Brasil.

Dados do ministério indicam que 43% dos infectados pelo vírus Influenza H1N1 apresentam pelo menos um fator de risco. Dentre os principais citados pelo ministro estão pacientes com doenças respiratórias, crianças menores de 2 anos, gestantes, pacientes imunodeprimidos e cardiopatas. A maioria das mortes foi registrada em São Paulo (40%). Em seguida aparece o Rio Grande do Sul (23%) e o Paraná (22%).

Até o momento, 28 gestantes morreram por causa da doença – 14,5% do total de óbitos. De acordo com Temporão, 30% delas apresentavam pelo menos um fator de risco adicional, como pressão arterial elevada. “Eles se somaram à gravidez e contribuíram para uma evolução ruim do caso”, disse o ministro, que participa de comissão geral na Câmara dos Deputados para discutir as medidas de combate ao vírus Influenza H1N1 no Brasil.

Segundo Temporão, 107 gestantes que contraíram a doença já receberam alta e passam bem.

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