Categorias: Cultura

Três representantes de Araxá participam da Conferência Nacional de Cultura

Na construção da cidadania, a cultura desempenha o importante papel de fortalecer a autoestima e o sentimento de pertencimento do indivíduo em seu grupo, na sua comunidade e no seu território. Nessa dimensão, a Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB) visa promover melhoria da qualidade de vida à medida que protege e promove a diversidade cultural e amplia o acesso a bens e serviços culturais.

Dentre essas ações inclui-se a participação de três representantes de Araxá na 2ª Conferência Nacional de Cultura, que aconteceu em Brasília (DF), no período de 11 a 14 deste mês – o presidente da FCCB, Walter Ogawa, e Cynthia Rocha Verçosa e Marcelo José de Almeida, representantes da sociedade civil. Eles foram eleitos na etapa estadual da conferência.

Convocada e organizada pelo Ministério da Cultura, em ampla parceria com entes federados e com a sociedade civil, teve como tema geral “Cultura, Diversidade, Cidadania e Desenvolvimento”. Esse processo reuniu artistas, produtores, gestores, conselheiros, empresários, patrocinadores, pensadores, ativistas da cultura e a sociedade civil em geral com as seguintes atribuições.

– Discutir a cultura brasileira nos seus múltiplos aspectos, valorizando a diversidade das expressões e o pluralismo das opiniões;

– Propor estratégias para: fortalecer a cultura como centro dinâmico do desenvolvimento sustentável; universalizar o acesso dos brasileiros à produção e fruição da cultura; consolidar a participação e o controle social na gestão das políticas públicas de cultura; implantar e acompanhar os Sistemas Nacional, Estaduais e Municipais de Cultura e o Plano Nacional de Cultura;

– Avaliar os resultados obtidos na I Conferência Nacional de Cultura realizada em 2005.

Em relação à participação de Minas Gerais, 50 delegados estiveram presentes que, de acordo com a organização da conferência, foi uma das maiores delegações.

“Participar da 2ª Conferência Nacional de Cultura é aceitar o desafio de colocar a cultura no patamar que ela merece, ocupando seu papel no processo de desenvolvimento de uma sociedade cidadã”, destaca Ogawa.

“O papel do gestor público da cultura de uma cidade é contribuir ativamente para que todas as ações pensadas durante este fórum possam acontecer no sentido de transformar direitos culturais em realidade garantindo o que está previsto na Constituição”, acrescenta o presidente da FCCB.

EDITORIA DE CULTURA DO DIÁRIO DE ARAXÁ

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