Após os interrogatórios em continuidade à Operação Malebolge, a Polícia Civil representou pela prorrogação da prisão temporária, por mais cinco dias, dos investigados que foram presos.
Nos interrogatórios, acompanhados por advogados e dois promotores de Justiça, exceto uma investigada (que optou pelo negativa geral), os demais permaneceram em silêncio. Os advogados argumentaram que não tiveram acesso aos autos.
De acordo com o delegado Renato Alcino, que preside as investigações, os advogados receberam autorização judicial para acessar o inquérito, mas não procuraram pela unidade policial. Deram causa ao fato de modo a tentar obter redesignação do ato.
A Polícia Civil avalia a possibilidade de marcação de outro interrogatório, o que provavelmente não deve ocorrer. Os envolvidos tiveram a oportunidade de se manifestar e optaram pelo silêncio, que é um direito constitucional.
A Polícia Civil acrescenta que a prisão dos investigados é tida como imprescindível para prosseguimento dos trabalhos policiais. Nos próximos dias, outras 17 pessoas serão ouvidas, a maioria servidores municipais. Em liberdade, os investigados poderão influir no depoimento dessas pessoas.
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Tem que moralizar urgente e pegar o nosso dinheiro de volta
Prender não resolve.
Queremos ver o nosso dinheiro de volta
E pra fica na prissao mesmo pra eles apremder atrabalha honestamente sem cauza danus no povo como si dis eles ai que xamao nos pessoas de povo