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Polícia Civil pede prorrogação da prisão de servidores e empresários investigados pela Operação Malebolge; outras 17 pessoas serão ouvidas

Polícia Civil pede prorrogação da prisão de servidores e empresários investigados pela Operação Malebolge; outras 17 pessoas serão ouvidas
Foto: Investigados presos durante chegada para depoimentos / Reprodução TV Integração

Após os interrogatórios em continuidade à Operação Malebolge, a Polícia Civil representou pela prorrogação da prisão temporária, por mais cinco dias, dos investigados que foram presos.

Nos interrogatórios, acompanhados por advogados e dois promotores de Justiça, exceto uma investigada (que optou pelo negativa geral), os demais permaneceram em silêncio. Os advogados argumentaram que não tiveram acesso aos autos.

De acordo com o delegado Renato Alcino, que preside as investigações, os advogados receberam autorização judicial para acessar o inquérito, mas não procuraram pela unidade policial. Deram causa ao fato de modo a tentar obter redesignação do ato.

A Polícia Civil avalia a possibilidade de marcação de outro interrogatório, o que provavelmente não deve ocorrer. Os envolvidos tiveram a oportunidade de se manifestar e optaram pelo silêncio, que é um direito constitucional.

A Polícia Civil acrescenta que a prisão dos investigados é tida como imprescindível para prosseguimento dos trabalhos policiais. Nos próximos dias, outras 17 pessoas serão ouvidas, a maioria servidores municipais. Em liberdade, os investigados poderão influir no depoimento dessas pessoas.

Fonte: Diário de Araxá / Com Ascom PCMG

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