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Araxá recebe seminário da Confederação Nacional de Municípios

Araxá recebe seminário da Confederação Nacional de Municípios

Abertura do evento - Foto: CNM

DA REDAÇÃO/COM CNM – Após passar por sete Estados brasileiros, o Seminário Novos Gestores 2013-2016 foi promovido em Minas Gerais, nesta segunda-feira (5), no Tauá Grande Hotel de Araxá. O encontro reuniu centenas de prefeitos eleitos e reeleitos, secretários, assessores e vereadores. Organizado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), em parceira com a Associação Mineira de Municípios (AMM), o seminário é tido como o ponto de partida para uma gestão de qualidade.

Em Minas, o evento teve grande relevância por ser o Estado com o maior número de municípios. São ao todo 853. Nesse total, 557 pessoas foram eleitas para administrar a prefeitura pela primeira vez, de acordo com o presidente da AMM e prefeito de São Gonçalo do Pará, Ângelo Roncalli.

O dirigente ressaltou a importância do encontro. “Os desafios são muitos e isso será passado pela CNM, mas o maior desafio é manter o movimento municipalista. Esse é o dever de cada um, é importante que possamos estar unidos, porque a luta municipalista é muito árdua.”

O prefeito reeleito de Araxá, Jeová Moreira da Costa, também discursou em defesa do seminário e agradeceu ao presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, a escolha da cidade para sediar o evento. “Temos que avançar mais. Muito obrigado e é uma honra receber vocês. Araxá hoje é de todos os colegas”, declarou.

O deputado estadual Bosco também compôs a mesa de trabalho e disse que os prefeitos presentes têm uma missão desafiadora de assumir o município e dar à população as respostas que eles aguardam. “O desafio é conhecer a realidade dos municípios. Está aí a importância deste evento, com destaque na área contábil, financeira e de educação”, considerou.

“A Assembleia de Minas está amplamente comprometida com os senhores prefeitos. Os Estados e a União são virtuais. É aqui no município que as pessoas adoencem e precisam de saúde. É aqui que elas precisam de habitação. Por isso, lutamos por um novo pacto federativo e uma melhor distribuição do bolo tributário. Não podemos mais viver em um país onde 60% de tudo que se arrecada fique na União”, completou o parlamentar araxaense.

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