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Araxá adere ao Polo Gastronômico da Cozinha Mineira

Araxá adere ao Polo Gastronômico da Cozinha Mineira

Café coado na hora, queijo curado na mesa, das águas hidrominerais e cachaça, até os mais sofisticados e reconhecidos pratos da gastronomia local. Os sabores inigualáveis dos famosos doces, traduzem as verdadeiras raízes da culinária araxaense. Além do grande valor simbólico, a culinária local também é considerada um fator de desenvolvimento econômico, social, turístico e cultural para Minas Gerais. 

Com o objetivo de transformar a cidade em um grande centro gastronômico, a Prefeitura de Araxá, em parceria com a Secretaria de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult), assinou, na quinta-feira (26), o decreto que cria o Polo Gastronômico da Cozinha Mineira no município. A iniciativa contribuirá para a capacitação profissional no setor, favorecendo o desenvolvimento econômico da cidade. 

“Araxá é referência quando o assunto é a culinária, somos símbolo do povo mineiro. Isso é motivo de orgulho para nós, portanto, queremos valorizar os setores de alimentação para que consigam oferecer experiências e vivências diferentes aos consumidores e, consequentemente, aumentar o faturamento de suas empresas”, destaca o prefeito Robson Magela. 

A iniciativa atrairá investimentos para a realização de eventos, cursos e políticas públicas no âmbito da cultura, gastronomia e turismo. Entre as ações, destaca-se a importância de mapeamento, identificação e valorização de produtos, alimentos e pessoas. Por meio da certificação e capacitação de profissionais de diversos segmentos da gastronomia. 

“Virar um dos polos da culinária mineira é algo muito positivo para o resgate das nossas raízes e da cozinha colonial. Isso incrementará ainda mais a atividade gastronômica em Araxá”, reforça o superintendente municipal de Turismo e Inovação, Ricardo Ruas. 

O secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas José de Oliveira, celebra a criação do polo gastronômico e destaca a importância do turismo rural para alavancar o crescimento do Estado. 

“É preciso fomentar um turismo de experiência em que as pessoas consigam visitar os lugares onde as plantações acontecem, onde é produzido o leite desse queijo maravilhoso que nós temos aqui. São de extrema importância, para a alavancagem de uma tendência que é o turismo de liberação, ou seja, em áreas abertas”, pontua.

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