
Comunicado à imprensa
A CBMM se solidariza com as vítimas e a comunidade da região de Brumadinho (MG), atingida pelo rompimento de barragens ocorrido em 25 de janeiro.
A Companhia possui 8 barragens, sendo uma para acumulação de água nova, 3 para contenção de sedimentos e 4 para disposição de rejeitos e resíduos.
Estas barragens foram projetadas por empresas especializadas, seguindo as melhores práticas de engenharia e contaram com o assessoramento de profissionais especializados de atuação nacional e internacional. Sete das barragens da CBMM foram projetadas e implementadas segundo o método “a jusante”. A Barragem 5 foi a única em que o método “a montante” foi utilizado. Esta barragem possui 85 metros de altura dos quais 75 metros foram construídos a jusante e 10 metros finais a montante. O seu reservatório encontra-se impermeabilizado na parte superior, evitando a entrada de água em seu corpo, e a área está em processo de descomissionamento, ou seja, de recuperação do solo e vegetação.
As barragens da CBMM passam por verificações técnicas periódicas realizadas pela Companhia com o apoio de consultores externos, com o objetivo de garantir a segurança dos projetos.
Durante a fase de implantação das barragens, as obras são conduzidas por uma equipe técnica própria e por empresas capacitadas. Ainda assim, com o objetivo de maximizar a segurança das estruturas das barragens e garantir que as premissas dos projetos sejam atendidas, a empresa projetista mantém uma equipe técnica em campo.
Na fase de operação, as barragens são permanentemente inspecionadas, monitoradas e passam por manutenções rotineiras, visando garantir o desempenho esperado e as suas condições de segurança asseguradas. O Corpo Técnico e a Administração da CBMM atuam de forma contínua para garantir que as melhores práticas sejam atendidas, buscando assim a segurança e a mitigação dos riscos.
A Política Nacional de Segurança de Barragens exige a elaboração do “Plano de Segurança de Barragens – PSB”, incluindo o “Plano de Ação de Emergência em Barragens – PAE”. Os PSB’s foram desenvolvidos e implementados para as barragens da CBMM. A legislação vigente exige a elaboração do estudo de ruptura hipotética, que concluiu não haver riscos para a Área Industrial da CBMM e nem fluxo de água e/ou rejeitos no sentido de Araxá e demais cidades.
Mais do que cumprir as legislações vigentes, a CBMM busca interagir de forma proativa com os órgãos, agentes públicos e membros da comunidade local, para maior entendimento sobre as operações e medidas adotadas pela Companhia na gestão de segurança de suas barragens.
Desta maneira, a Companhia reforça o seu compromisso com a segurança de suas barragens, de seus colaboradores, da comunidade e do meio ambiente, e segue investindo para que seu programa de gestão de barragens continue transparente e seguro.
Estou com uma viagem para Araxà mas confesso que estou com.medo.A cidade embaixo das barragens?
…Dizem que o seguro morreu de velho…Araxá espera que tudo que dizem em relação a segurança seja verdade, está cidade não está preparada para enfrentar uma catástrofe…
A Vale falou a mesma coisa….
Eu sou araxaense. Não acredito em nada que os representantes dessas mineradoras dizem. Porque não utilizam o rejeito de forma mais inteligente. Há tanta tecnologia disponível! Já ganharam tanto dinheiro em Araxá, já mataram tanta gente por doenças incuráveis. É a ganância das empresas em conjunto com os políticos corruptos. E a doutrinação das empresas em cima dos cidadãos com migalhas para as famílias, passando mel na boca deles. Eles idolatram essas carniceiras! Tenho verdadeiro horror por esse capitalismo nojento!