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Sesi Cozinha Brasil capacita mais de 180 mulheres na Fagundes

Sesi Cozinha Brasil capacita mais de 180 mulheres na Fagundes

A convite da empresa Fagundes, o programa do Sesi Cozinha Brasil está capacitando esposas dos funcionários. Cerca de 180 mulheres terminam hoje (6) o curso que combina três ingredientes fundamentais para uma boa refeição; qualidade, economia e sabor, ensinando como preparar os alimentos de forma inteligente e sem desperdício. O curso iniciou na última terça-feira (3) e é ministrado em três turnos por uma equipe de nutricionistas.
 
De acordo com o gerente do Serviço Social da Indústria (Sesi) de Araxá, José Edmilson Zorzi, o Cozinha Brasil atua há quatro anos em Araxá e já capacitou aproximadamente 900 pessoas. Ele explica que as esposas foram convidadas a participar do curso para levarem uma alimentação de nutritiva e qualidade à mesa de casa, uma vez que dentro da empresa há nutricionistas que cuidam do cardápio dos maridos.

Segundo o gerente, a empresa solicitou o curso após um diagnóstico sobre a saúde do trabalhador ter revelado falta de alimentação adequada dos trabalhadores fora da empresa. “No curso, elas aprendem a cozinhar de maneira econômica, a aproveitar os alimentos, além de se conscientizarem sobre o que deve ou não ser jogado fora”, destaca.

Cozinha Brasil

Cozinha Brasil é uma iniciativa de responsabilidade social do Sesi para o combate à fome e à extrema pobreza no país.

Por meio de educação alimentar, o programa quer mudar o triste quadro de déficit nutricional, especialmente nas classes de baixa renda, estimulando trabalhadores e comunidades à produção, conservação correta e aproveitamento integral dos alimentos.

O aprendizado ajuda a reduzir em até 30% o desperdício que ocorre com o descarte de sementes, talos, cascas e folhas ricas em nutrientes importantes para a saúde e o bem-estar das pessoas. E tudo isso sem abrir mão do sabor! Os pratos desse cardápio inteligente são elaborados com ingredientes e temperos conhecidos da população e disponíveis a cada estação.

O resultado dá gosto de se ver: indivíduos com mais autonomia na hora de comprar, plantar e consumir. Comunidades inteiras com mais fartura de opções à mesa para refeições nutritivas e saborosas, adequadas aos seus recursos financeiros e aos recursos naturais e culturais da região.

Além de saúde, o conhecimento dos métodos corretos de produção, processamento, conservação e consumo de produtos alimentícios aumenta o apetite da população por outro ingrediente fundamental para o seu desenvolvimento: a cidadania.

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