O jovem Carlos Eduardo Mota, de 22 anos, foi condenado ontem, dia 11, pelo Tribunal do Júri a 17 anos de prisão em regime fechado por homicídio triplamente qualificado. Carlos matou a sua ex-amásia Franciela, de 20 anos, no dia 9 de abril de 2013 com cerca de 15 facadas em frente a loja que ela trabalhava como vendedora na rua Capitão José Porfírio.
Carlos Eduardo e Franciela viveram juntos por dois anos e desta união nasceu uma menina que tinha apenas cinco meses de idade quando a jovem foi assassinada. A acusação do réu foi feita no julgamento pelo promotor Dr. Fábio Soares Valera, que foi auxiliado pelos advogados Dr. José Gaudêncio Cunha e Dr. Ércio Quaresma, que ficou conhecido em todo o Brasil por ser o defensor do ex-goleiro Bruno, que jogava no Flamengo quando foi preso por envolvimento no assassinato da modelo Eliza Samudio.
Quem será julgado hoje pelo Tribunal do Júri é Ezequiel Ferreira Lima, que matou a socos e chutes, no dia 21 de janeiro de 2005, a vítima Marcelo dos Reis Silva durante uma luta corporal entre eles.