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I Simpósio Nacional das Águas e o Futuro do Setor Industrial

I Simpósio Nacional das Águas e o Futuro do Setor Industrial

I Simpósio Nacional das Águas e o Futuro do Setor Industrial 1

Discutir os desafios da indústria em relação à escassez de recursos naturais, insumo primordial no processo de produção, foi uma das principais discussões do I Simpósio Nacional das Águas e o Futuro do Setor Industrial, que aconteceu na semana passada, em Uberaba.

O diretor de Operação Sudoeste da Copasa, Paulo Fernando Rodrigues Lopes, na abertura do evento falou da atuação da Copasa e dos desafios para melhorar o atendimento às cidades onde atua. “Estamos presentes em 626 cidades mineiras com abastecimento de água e 283 com tratamento de esgoto. Esse encontro é uma oportunidade única de discutir os desafios que estamos enfrentando”, comentou.

Durante o encontro, a presidente da Associação Brasileira de Saneamento Ambiental (Abes), e também empregada da Copasa, Célia Renno, após fazer a palestra com o tema “Abes – Saneamento e Futuro”, expôs o panorama geral do saneamento no Brasil e do uso da água, preservação, tratamento de esgoto e os desafios para a universalização dos serviços de abastecimento de água e de esgotamento sanitário. “Cada litro de esgoto não tratado polui 100 litros de água. Saneamento básico significa preservar e proporcionar mais saúde para a população”, afirmou Célia Rennó.

O superintendente de Serviços e Tratamento de Efluentes da Copasa, Eugênio Álvares de Silva e Lima, na ocasião, falou sobre o atendimento à Indústria e dos benefícios do tratamento de esgoto, bem como do valor agregado para o desenvolvimento social. Além disso, explicou sobre o Programa de Recebimento e Controle de Efluentes Não Domésticos (Precend), gerenciado pela Copasa. Segundo ele, o programa possibilita aos empresários repassar à Companhia a responsabilidade pela destinação correta dos esgotos gerados nos processos produtivos industriais e na prestação de serviços.

Além do saneamento outros temas importantes foram abordados como: os fenômenos meteorológicos e a oferta de água no sudeste brasileiro; o Programa Produtor de Águas – um modelo ambiental coerente para se atingir a sustentabilidade, pelo secretario de Meio Ambiente e Turismo, Gustavo Ribeiro Mendes; o cenário nacional do uso da água como fator de produção e sustentabilidade, pelo gerente de Meio Ambiente do Sistema Fiemg, Deivd L. de Oliveira; e, o suprimento de água para a indústria: desa?os de Uberaba, pelo presidente do Centro Operacional de Desenvolvimento e Saneamento de Uberaba (Codau), Luiz Guaritá Neto, também foram abordados durante o simpósio.

O evento foi uma iniciativa do Centro das Indústrias do Vale do Rio Grande (Ciagra), em parceria com a Copasa, Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) e o Sindicato dos Produtores Rurais de Uberaba (SRU), que também contou com a presença, entre outras autoridades, do prefeito de Uberaba, Paulo Piau e do presidente do Ciagra, Nagib Facury.

Ascom/Copasa

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