A Fundação da Criança e do Adolescente de Araxá (FCAA) está com uma iniciativa que promete transformar vidas. O Programa de Apadrinhamento tem como objetivo fornecer referências positivas de vida familiar, social e cidadania para crianças e adolescentes em instituições de acolhimento.
Por meio deste programa, a sociedade tem a oportunidade de oferecer apoio, orientação e assistência para aqueles que mais precisam. Com três modalidades de apadrinhamento, são diversas opções para quem deseja fazer a diferença na vida de uma criança ou adolescente:
– Padrinho Afetivo: é aquele que dá afeto, que visita a criança ou adolescente regularmente o levando para uma convivência familiar fora do acolhimento institucional e assim se tornando uma referência na vida desta criança ou adolescente.
– Padrinho Provedor: é aquele que dá suporte material ou financeiro, patrocinando ações de atividades no contraturno escolar, a exemplo o reforço escolar, cursos profissionalizantes, atividades esportivas ou uma contribuição mensal que será destinada às necessidades individuais de cada criança ou adolescente, podendo, inclusive, ser depositado em poupança pela equipe.
– Padrinho Prestador de Serviço: é uma pessoa ou empresa que ajuda os acolhidos por meio de ações de responsabilidade social conforme a sua especialidade de trabalho, sendo um fornecedor de serviços médicos, odontológicos, psicológicos, dentre outros.
De acordo com a presidente da Fundação da Criança e do Adolescente de Araxá (FCCA), Taciana Almeida, o projeto estimula e fortalece novos vínculos afetivos de forma continuada, possibilitando experiências positivas na vida de crianças e adolescentes acolhidos, sendo uma oportunidade de resgatar o direito à convivência familiar e comunitária.
“O apadrinhamento para os acolhidos é a nutrição do sentimento de pertencimento à sociedade. Que cada vez mais pessoas saibam que podem transformar a vida de crianças e adolescentes. Apadrinhar é oferecer um universo novo de possibilidades, oportunidades de doar afeto, tempo e recursos, trazendo a sociedade para contribuir com o futuro desses jovens”, explica.
A seleção do apadrinhamento é para pessoas com mais de 18 anos de ambos os sexos. É necessário cadastrar-se junto à Equipe de Apadrinhamento na sede da FCAA, preencher uma ficha, passar por uma entrevista e apresentar os documentos pessoais.
Os interessados em apadrinhar uma criança ou adolescente devem enviar e-mail para [email protected], ou entrar em contato pelo telefone (34) 3691-7192.
O Estado, no caso aqui, O Município, quer fazer bonitinho com o chapéu dos outros.
Que tal instruir as famílias/mulheres pararem de gerar filhos que não possuem a menor condição de criá-los?
Sim., porque é um andando, um no colo, e outro na barriga que, muitas vezes, a mãe desconhece e/ou tem dúvidas de quem seja o pai !
E outra: É dar um ‘status’ ilusório a uma criança/adolescente, que não conseguirá manter, e gerará outro problema maior: “a cultura do ‘coitadismo’, do ‘pobrismo’ ” que tem como resultado: “Eu tenho o direito de ter tudo o que você tem, mas de graça.
Que cada um cresça com suas próprias pernas e alcance o resultado desejado pelo seu próprio esforço e condição.