
Proposta é promover uma reflexão sobre consequências da repressão e violência.
Filmes nacionais estarão em cartaz no ciclo de agosto do Cine Sesc. Neste mês o tema é Repressão e violência: o tempo é um só e o grito é para poucos ouvidos. Os destaques são Tatuagem, de Hilton Lacerda (2013); Branco sai, preto fica, de Ardiley Queirós (2014); Últimas conversas, de Eduardo Coutinho (2015); A história da eternidade, de Camilo Cavalcante (2014) e Casa grande, de Felipe Barbosa (2014).
São histórias contemporâneas, que tratam de forma abrangente algumas das questões que afetam o país ou auxiliaram na construção da sua identidade. Em Últimas conversas, por exemplo, o cineasta Eduardo Coutinho dialoga com jovens do ensino médio sobre suas expectativas para o futuro. Tatuagem, de Hilton Lacerda, oferece um recorte comum ao passado do país, no fim da década de 70, em um contexto repressivo e violento.
Da mesma forma Ardiley Queirós propõe em Branco sai, preto fica uma discussão que revela as disparidades de uma sociedade conservadora, repressiva e violenta. Em Casa grande Felipe Barbosa mostra o choque de realidade de um personagem que, pela primeira vez, lida com a urgência de um país que vive no passado. Já A história da eternidade, de Camilo Cavalcanti, retrata a história de três gerações de mulheres reprimidas e violentadas.
Confira a programação completa, datas de exibição e trailers pelo site do Cine Sesc.
Serviço
Cine Sesc – Repressão e violência: o tempo é um só e o grito é para poucos ouvidos
Data: até 31 de agosto
Horários: Conforme programação
Locais: Conforme programação
Entrada gratuita
Pena que todo os filmes aqui anunciados seguem a nova “tendência” globalista mundial, sempre com temas “sociais” ou de “classes oprimidas”, dividindo a nossa sociedade em várias outras e, em via de regra, apresentando um programa de governo que dará uma solução para esses problemas . Esse é o famoso marxismo cultural, com sua nova roupagem, como foi definido por Antonio Gramsci.