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Sempre Um Papo recebe Leila e Dirceu Ferreira

Sempre Um Papo recebe Leila e Dirceu Ferreira

Sempre Um Papo recebe Leila e Dirceu Ferreira

O Sempre Um Papo e o Circuito CBMM de Cultura recebem os escritores e irmãos Leila e Dirceu Ferreira para o debate e lançamento de seus livros “Viver Não Dói” (Ed. Globo) e “Máximas do Dirceu” (Ed. Autêntica), respectivamente. Em seu quarto livro, a jornalista mineira Leila Ferreira reúne 48 crônicas, que colocam em evidência vários assuntos: amor, sexo, felicidade, despedidas, gentilezas, manias de dieta, obsessão por celulares, o envelhecer, o prazer por solidão, entre outros temas. Já Dirceu Ferreira apresenta uma coletânea de suas melhores frases e retorna à cena com o mesmo bom humor e a mesma irreverência que conquistaram Ziraldo, Henfil e levou seu trabalho ao Pasquim, Estado de Minas e Folha de São Paulo. 

O evento ocorre no dia 27 de novembro, quarta-feira, às 19h30, no Teatro Municipal de Araxá, com entrada gratuita.

“Viver Não Dói”

Quarto livro da jornalista mineira Leila Ferreira, a obra conta com 48 crônicas, que colocam em evidência vários assuntos: amor, sexo, felicidade, despedidas, gentilezas, manias de dieta, obsessão por celulares, o envelhecer, o prazer por solidão, entre outros temas.  Inspirada no poeta Emílio Moura, Leila quer mostrar que “viver não dói, o que dói é a vida que se não vive, tanto mais bela sonhada quanto mais triste perdida”.

“Viver Não Dói” é o terceiro livro da jornalista mineira Leila Ferreira, que chegou à lista dos mais vendidos com “Mulheres: Por Que Será Que Elas…?” e “A Arte De Ser Leve”. Nesta obra, ela pretende mostrar que viver não é fácil, como todos nós sabemos, e até os mais otimistas concordam que a vida é osso duro de roer. Mas é também um exercício apaixonante, que exige apetite, persistência e dentes afiados. “Claro que viver dói, mas dói mais ainda não viver, porque quem não aproveita a vida acaba sendo poupado do medo e do susto, mas deixa de desfrutar paisagens, deixa de ter a própria identidade”, destaca a autora.

O livro, que conta com 48 crônicas, começa com uma bela frase de Emílio Moura, poeta modernista, mineiro e um dos grandes amigos de Carlos Drummond de Andrade: “Viver não dói, o que dói é a vida que não se vive, tanto mais bela sonhada quanto mais triste perdida”. E é usando essa frase como inspiração que Leila Ferreira passa a escrever sobre como é importante viver, ser feliz todos os dias em doses homeopáticas, e não buscar a felicidade única, porque quem procurar vai buscar a vida inteira e não conseguirá perceber como era possível ter sido feliz ao longo do caminho.

Nas crônicas de “Viver Não Dói”, Leila Ferreira coloca em evidência vários assuntos: amor, sexo, felicidade, despedidas, gentilezas, manias de dieta, obsessão por celulares, o envelhecer, o prazer por solidão, entre outros temas. Ao final, há uma coletânea de frases como: “Felicidade não se compra, não se empresta, não se arrenda. A gente é feliz quando consegue, quando a vida permite, quando dá para ser” ou “Vida a dois é coisa que não se copia. É igual antidepressivo e dieta para emagrecer – o que funciona maravilhosamente bem para seus amigos pode ser um desastre para você”.

No texto “Respeito é coisa do passado”, por exemplo, a autora relembra a expressão do historiador e filósofo inglês Theodore Zeldin “Ninguém previu a escassez mundial de respeito” ao contar o caso de um vizinho de poltrona no avião, que resolveu cortar as unhas em pleno voo e deixar cair sobre ela as unhas cortadas. E esse é apenas um dos casos de falta de respeito visto dentro de aviões que Leila resgata. Ela não poderia deixar de falar sobre sexo, afinal de contas praticar ou não sexo também faz parte de viver. Na crônica “Na cama com a sogra”, que trata do tema, a autora conta uma história curiosa: a esposa que, depois de vinte anos de casamento, pede ao marido para que não transem mais, porque ele está parecido com a sogra. E, é claro, elas nunca se deram bem.

Leila Ferreira é formada em Letras e Jornalismo, com mestrado em Comunicação pela Universidade de Londres. Foi repórter da Rede Globo Minas e durante dez anos apresentou o programa Leila Entrevista, na Rede Minas e TV Alterosa, por onde passaram 1,6 mil entrevistados. É autora dos livros “Mulheres: Porque Será Que Elas…?” e “A Arte De Ser Leve”, ambos publicados pelo selo Principium da editora Globo Livros.

 

“Máximas do Dirceu”

E esta edição traz uma atração especial: depois de mais de 20 anos em silêncio na sua terra natal, Araxá, o cartunista e frasista Dirceu, irmão de Leila Ferreira, lança, ao lado de Leila, o livro “Máximas de Dirceu” (Ed. Autêntica). Dirceu foi revelado por Ziraldo, no Pasquim e inspirou o personagem “Ubaldo, o Paranóico”, de Henfil. Colaborou no Estado de Minas e na Folha de São Paulo. Publicou entre outros livros “Inconfidências Mineiras de Humor” e “Picadinho de Humor à Mineira” pela Editora Codecri; e pela Nova Fronteira “Édipo é a Mãe”.

Sempre Um Papo

Em Araxá, o “Sempre um Papo” conta com o apoio da TV Integração e patrocínio da CBMM, por meio da Lei Federal de Incentivo À Cultura. Há 27 anos, o Sempre Um Papo promove a difusão do livro e seu autor. Já atuou em mais de 30 cidades brasileiras, realizou cerca de 5.200 eventos com um público estimado em 1,7 milhão de pessoas. Em Araxá, além dos encontros tradicionais, é responsável pelo Festival Literário de Araxá – Fliaraxá, que chega à segunda edição em setembro de 2013. O encontro presencial converge para a TV e é exibido há 10 anos na TV Câmara. E no site www.sempreumpapo.com.br estão disponíveis mais de 200 programas com escritores brasileiros e internacionais, além de seminários.

Serviço

Sempre Um Papo com Leila e Dirceu Ferreira

Data/Hora: 27 de novembro, quarta-feira, às 19h30

Local: Teatro Municipal de Araxá – Avenida Antônio Carlos, no Centro /Araxá

Com entrada gratuita

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